Delegado capixaba conquista medalha no Mundial de Jiu-Jítsu

Delegado capixaba conquista medalha no Mundial de Jiu-Jítsu

Após conquistar o segundo lugar no Mundial de Jiu-Jítsu no final do ano passado, em Abu Dhabi, o delegado Alexandre Campos, ou "Sheik da Luta" como é conhecido, disputou o torneio mais uma vez. Em Las Vegas, nos Estados Unidos, o capixaba conquistou o terceiro lugar na categoria faixa preta Master/Super Pesado e na categoria Absoluto. A competição foi disputada no último fim de semana, e Alexandre voltou para casa com 6 vitórias em 8 lutas. 

Amante do esporte, o lutador capixaba conta que começou a praticar o jiu-jítsu há muito tempo, com apenas 16 anos de idade. "Surgiu uma academia perto de casa na minha adolescência e foi paixão à primeira vista. Tive que ficar parado por um tempo para estudar para os concursos da Polícia, depois voltei a treinar na academia Nado, e lá voltei a me apaixonar e competir", declarou. 

Ele atua na Central Teleflagrante em Vitória, pela Polícia Civil, função que concilia com a rotina de treinamento e dedicação ao esporte. "Treino todos os dias da semana que consigo, não só para competição mas também para desconectar da rotina pesada de trabalhos. É de extrema importância que os profissionais de segurança pública façam alguma arte marcial, não para agredir ninguém, mas para aprender a se defender", afirmou Alexandre.

Amante do esporte, o lutador capixaba conta que começou a praticar o jiu-jítsu há muito tempo, com apenas 16 anos de idade. "Surgiu uma academia perto de casa na minha adolescência e foi paixão à primeira vista. Tive que ficar parado por um tempo para estudar para os concursos da Polícia, depois voltei a treinar na academia Nado, e lá voltei a me apaixonar e competir", declarou. 

Ele atua na Central Teleflagrante em Vitória, pela Polícia Civil, função que concilia com a rotina de treinamento e dedicação ao esporte. "Treino todos os dias da semana que consigo, não só para competição mas também para desconectar da rotina pesada de trabalhos. É de extrema importância que os profissionais de segurança pública façam alguma arte marcial, não para agredir ninguém, mas para aprender a se defender", afirmou Alexandre.