Frente Parlamentar em Defesa da Vida, da Família e dos Valores Cristãos terá evento de inauguração
Com a presença de lideranças cristãs, e autoridades nos vários temas que envolvem a Frente o deputado Alcântaro Filho (Republicanos) pretende reascender o debate político sobre direita X esquerda.
No próximo dia 20 de março o auditório Augusto Ruschi na Assembleia Legislativa vai receber o evento de lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Vida, da Família e dos Valores Cristãos.
O objetivo segundo o deputado, é unir e dar voz a uma parcela da sociedade que tem sido desrespeitada em seus direitos e constantemente atacada por uma doutrinação que cada dia mais domina o centro dos debates, seja na cultura, na educação e através da grande mídia.
“Queremos mostrar a eles que nós também temos voz e que não iremos abrir mão de nossos conceitos de família ou até mesmo nossos direitos, somos cristãos e somos contra tudo aquilo que fere a liberdade, a vida e principalmente tem destruído nossas famílias”. Destacou o parlamentar.
O evento deverá reunir cristãos e autoridades que defendem os princípios cristãos, religiosos como pastores e
padres, empresários e políticos estão entre os convidados.
Denúncia MPF
Nesta segunda-feira o deputado Alcântaro Filho fez uma denúncia no Ministério Público Federal sobre um conteúdo disponível na Netflix. Segundo a denúncia a operadora de streaming estaria contribuindo para a difusão de uma cultura “Marxista” e “ideologia de gênero” de forma sorrateira e ardilosa.
Na justificativa o parlamentar alega que o desenho infantil em questão, induz crianças a comprarem a ideia da linguagem neutra, é quando um personagem do desenho animado “Ridley Jones – A Guardiã do Museu” se utiliza dos termos. No diálogo o bezerro Fred pede a sua vó para não ser chamado de “Ele” e sim de “Ile” e diz ser “não binário” já que não se sente nem “Ele” nem “Ela”.
“Estão querendo o que? Induzir nossas crianças com essas bobagens? Isso não se aplica as regras gramaticais da língua portuguesa além de ferir a legislação em vigor e portanto é um abuso ver nossas crianças sendo expostas a este tipo de conteúdo”.
Alcântaro pediu ao Ministério Público Federal para que em todos os casos em que houver este tipo de linguagem nas cenas dos filmes ou desenhos, que a operadora deixe claro para os telespectadores na classificação inicial do conteúdo, e que assim, as famílias decidam se querem ou não expor seus filhos a isso.